Aos poetas do cotidiano, os apaixonad@s.
Eu me vou musa, vadiar nas ruas,
andar trôpego e teu nome na boca, gritando: “Dio, come ti amo”. Eu vou
acompanhando os gatos vadios deixando esta tua alucinação cegar minhas vistas
de tanto bem querer. E, se por acaso eu acordar as moças e senhoras de família,
vou despudorado oferecer-lhes a rosa da minha lapela e dizer que perdoe este
coração que te ama, e fim.
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