quinta-feira, 16 de junho de 2011

MULHERES



   Elas não estão mais presas na torre mais alta de um castelo, não estão mais na janela esperando o príncipe encantado. Elas estão nas grandes empresas, estão no mercado de trabalho, ajudam no sustento de seus lares. As princesas do século XXI romperam com o mundo machista, sem perder a feminilidade e a doçura que lhes são tão características. Mulheres! Fascinantes seres deste planeta azul.
   Já na antiga Grécia as musas inspiravam os poetas, artistas. No mundo da internet e da globalização as deusas de blazer e salto alto continuam fazendo a cabeça de nós, marmanjos. “Homem é tudo igual” sabiamente diz o dito popular. Mulher, não! Elas são maleáveis, versáteis, fascinantes, diferentes, únicas.
   Mulher tem um jeito próprio de olhar, de falar, de mover. Mulher sabe como lidar com as situações. Não há guerra que uma mulher não possa provocar, do mesmo modo que não há guerra que elas não possam cessar, só com um olhar, com uma frase, um gesto.
   Os homens passam a vida tentando entendê-las. Escrevem poemas, criam teses, inventam maquinas, idéias, surtam. Vocês mulheres são a causa de toda genialidade e de toda neurose dos homens. O que vocês são? O que querem? Para onde estão indo? Melhor seria perguntar: para onde estão nos levando?
   Mulata que doura neste Sol, quanta beleza no teu rebolado. Loira! Que mistérios profundos guardam estes olhos de azul marítimo? Linda negra, flor agreste, um dia vou me perder nas tuas curvas, para nunca mais me achar. Nipônicas, ruivas, todas vocês. Mulheres!
   Não tem mais volta, foi. Está sendo, será. Citando a canção do poeta Lenine: Agora é que são elas...

Carinhosamente,


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